Foto no WhatsApp pode hackear celular; atualize o app

Foto no WhatsApp representa hoje um risco sério de invasão: basta receber uma imagem adulterada para que hackers ganhem controle total do celular, sem qualquer ação do usuário.

A Meta confirmou a falha, classificada como de “alto” risco pela União Europeia, e liberou uma correção urgente. A vulnerabilidade permite ataques de clique zero, em que o spyware se instala automaticamente durante o processamento da foto.

Foto no WhatsApp pode hackear celular; atualize o app

Como o ataque ocorre

Hackers escondem um link malicioso dentro da foto. Assim que o arquivo chega à caixa de entrada, o WhatsApp processa os dados para exibir a prévia da imagem. Nesse instante, o código malicioso é executado e instala o spyware antes mesmo de o usuário abrir a conversa.

Risco elevado e notificação oficial

O problema foi relatado pela Meta às autoridades europeias com o selo de risco “alto”. A divulgação só ocorreu após a empresa lançar um patch, medida padrão para evitar que a falha seja explorada em larga escala.

Como se proteger agora

Atualizar o aplicativo é suficiente para bloquear o ataque. Quem mantém as atualizações automáticas normalmente já recebeu o patch, mas é fundamental confirmar.

Passo a passo para atualizar o WhatsApp

iPhone: abra a App Store, toque na foto de perfil e deslize para baixo para recarregar a lista. Toque em “Atualizar tudo”.

Android: abra a Play Store, toque na foto de perfil, selecione “Gerenciar apps e dispositivos” e depois “Atualizar tudo”.

Dicas adicionais de segurança

Mantenha espaço livre no armazenamento, mantenha o Wi-Fi ligado durante o carregamento e evite desligar as atualizações automáticas. Boas práticas como essas reduzem o tempo de exposição a novas falhas.

Para aprofundar seus conhecimentos sobre proteção de dados e manter outros aplicativos seguros, confira também as orientações publicadas em nossa seção de Apps.

Atualize o WhatsApp agora e reduza a zero o risco dessa brecha. Continue navegando pelo site para mais dicas de segurança móvel.

Com informações de NextPit

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