Celulares por menos de mil reais: 5 opções em 2025

Celulares por menos de mil reais continuam chamando atenção de quem precisa trocar de aparelho sem pressionar o orçamento. O mercado brasileiro reúne modelos de entrada e intermediários que entregam telas amplas, câmeras competentes e boa bateria por valores a partir de R$ 598.

Na lista abaixo, todos os preços foram conferidos em setembro de 2025 em grandes varejistas on-line. As cifras podem variar de acordo com promoções e disponibilidade de estoque.

Celulares por menos de mil reais: 5 opções em 2025

1. Samsung Galaxy A06 – a partir de R$ 598

Modelo mais barato da seleção, o Galaxy A06 conta com tela HD+ de 6,7″, câmera dupla de 50 MP e bateria de 5.000 mAh com recarga de 25 W. O processador MediaTek Helio G85 trabalha com 4 GB de RAM (expansível a 8 GB via RAM Plus) e 128 GB de armazenamento. Avaliações dão nota média de 4,7 estrelas, elogiando custo-benefício e tela grande, embora relatem travamentos ocasionais.

  • Prós: preço agressivo, display amplo, câmera principal de 50 MP
  • Contras: eventuais engasgos no Android, autonomia menor que rivais

2. Samsung Galaxy A05s – a partir de R$ 650

Também com 6,7″, o A05s traz resolução Full HD+ e taxa de 90 Hz para navegação mais fluida. O Snapdragon 680, aliado a 6 GB de RAM e 128 GB de espaço interno, garante desempenho superior ao A06. A câmera traseira tripla tem sensor principal de 50 MP, macro e profundidade, enquanto a frontal soma 13 MP. Usuários destacam a suavidade da tela; a principal crítica recai sobre o carregador de apenas 7 W incluído na caixa.

  • Prós: tela 90 Hz, 6 GB de RAM, câmeras versáteis
  • Contras: carregador básico, ausência de fones

3. Motorola Moto G15 – a partir de R$ 767

Único da lista com 256 GB de armazenamento, o Moto G15 aposta na proteção Gorilla Glass 3 e brilho de 1.000 nits em sua tela de 6,7″ Full HD+. A câmera principal de 50 MP oferece recursos de IA, incluindo Night Vision. Com bateria de 5.200 mAh e carregador TurboPower de 20 W, o telefone recebeu notas entre 4,6 e 4,9 estrelas; alguns consumidores citam aquecimento e autonomia aquém das 40 h prometidas.

  • Prós: grande espaço interno, tela luminosa, funções de câmera com IA
  • Contras: relatos de aquecimento, bateria nem sempre atinge 40 h

4. Samsung Galaxy A16 – a partir de R$ 844

Com painel Super AMOLED de 6,7″ e 90 Hz, o Galaxy A16 reúne NFC para pagamentos e proteção IP54 contra respingos de água e poeira. O chip Helio G99 atua com 4 GB de RAM (expansível via RAM Plus) e 128 GB de armazenamento. A bateria mantém 5.000 mAh, recarregados a 25 W. Compradores elogiam design fino e performance em apps, mas apontam foco limitado da câmera frontal e carregador simples.

  • Prós: tela Super AMOLED vibrante, NFC, certificação IP54
  • Contras: câmera frontal modesta, recarga básica

5. Samsung Galaxy M15 – a partir de R$ 899

Único com 5G do ranking, o Galaxy M15 impressiona pela bateria de 6.000 mAh, capaz de alcançar até três dias de uso leve. A tela Super AMOLED de 6,5″ exibe taxa de 90 Hz e brilho de 800 nits. O processador Dimensity 6100+ trabalha com 4 GB de RAM e 128 GB de memória interna. Avaliações ressaltam a autonomia extensa; o ponto fraco é a multitarefa limitada pela RAM.

  • Prós: bateria de longa duração, conectividade 5G, tela de qualidade
  • Contras: apenas 4 GB de RAM, travamentos em jogos pesados

Como escolher seu próximo celular barato

Antes de finalizar a compra, verifique se o aparelho oferece a combinação ideal de processador, RAM e armazenamento para seu tipo de uso. Quem consome muitas mídias sociais pode priorizar tela de 90 Hz; já usuários que ficam longe da tomada devem dar preferência a baterias acima de 5.000 mAh. Itens extras, como NFC ou proteção contra respingos, também contam na decisão.

Para mais análises e comparativos, visite a seção de aparelhos do Celular na Mão e descubra outros modelos que cabem no bolso.

Agora que você conhece cinco celulares por menos de mil reais, avalie suas prioridades e aproveite as ofertas para atualizar o smartphone sem extrapolar o limite de gastos.

Com informações de TechTudo

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