iPhone 17 Pro chega ao mercado com diferenças inéditas de autonomia: a Apple incluiu uma bateria maior nas unidades vendidas em países que adotaram exclusivamente o eSIM, enquanto manteve um componente menor nos modelos com slot físico para nano-SIM.
Com a mudança, usuários em determinadas regiões ganham cerca de duas horas extras de reprodução de vídeo em streaming, resultado direto do espaço interno liberado pela remoção do compartimento para chip.
iPhone 17 Pro ganha bateria maior em países sem SIM
O redesenho interno do iPhone 17 Pro realocou câmeras e outros componentes para a parte superior do chassi, abrindo área adicional na metade inferior do aparelho. Esse espaço, porém, só pôde ser ocupado por uma bateria de maior capacidade onde o slot físico foi eliminado por completo.
Capacidades de bateria e tempo de uso
A Apple confirma duas configurações distintas para o novo flagship:
- iPhone 17 Pro somente eSIM – 4.252 mAh, até 33 h de vídeo offline e 30 h de streaming;
- iPhone 17 Pro nano-SIM + eSIM – 3.988 mAh, até 31 h de vídeo offline e 28 h de streaming.
Mesmo o modelo com entrada física supera os números do iPhone 16 Pro, que oferecia 3.577 mAh e 27 h de vídeo local. Ou seja, todos os consumidores percebem ganhos, mas o salto é maior nos mercados 100 % eSIM.
Onde o modelo exclusivamente eSIM está à venda
Segundo a lista oficial, as unidades sem slot são comercializadas em Estados Unidos, Canadá, México, Japão, Guam, Ilhas Virgens Americanas, Qatar, Arábia Saudita, Omã, Kuwait, Bahrein e Emirados Árabes Unidos. Nesses territórios, a autonomia adicional representa um aumento de aproximadamente 5 %.
E nos demais países?
No Brasil e em grande parte do mundo, o iPhone 17 Pro continua a contar com a gaveta nano-SIM, pois operadoras locais ainda dependem fortemente do chip físico. A empresa manteve o design interno remodelado, mas a bateria adotada é a menor das duas versões.
Demais modelos da linha não mudam (por enquanto)
A Apple restringiu a estratégia ao 17 Pro. O iPhone Air sai de fábrica globalmente apenas com eSIM, enquanto o iPhone 17 padrão conserva a arquitetura do antecessor e recebe um preenchimento plástico no lugar do slot — prática aplicada nos EUA desde o iPhone 14.
Vale importar para ter mais bateria?
Antes de comprar um iPhone 17 Pro somente eSIM no exterior, verifique a compatibilidade de bandas LTE e 5G usadas pela sua operadora brasileira, além de possíveis limitações regionais — como modos de câmera que não podem ser silenciados no Japão ou restrições ao FaceTime em alguns países árabes. A garantia também costuma ser nacional; em caso de defeito, pode ser necessário contatar o revendedor do país de origem.

Imagem: spending some time as a freelancer
Para quem já utiliza eSIM e deseja a maior autonomia possível, a importação pode ser interessante, mas envolve riscos alfandegários, suporte e preço final.
Perspectivas para futuras gerações
Analistas apontam que a Apple deve ampliar gradualmente o formato exclusivamente eSIM em todos os mercados, o que padronizaria baterias maiores no futuro. Enquanto isso, a variação observada no iPhone 17 Pro torna-se a primeira diferença de autonomia entre regiões desde o iPhone 12 Pro.
No geral, a linha 2024 entrega avanços significativos de duração, reforçando a autonomia como um dos principais argumentos de compra na geração atual.
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Com informações de NextPit

Paulistano apaixonado por tecnologia e videojogos desde criança.
Transformei essa paixão em análises críticas e narrativas envolventes que exploram cada universo virtual.
No blog CELULAR NA MÃO, partilho críticas, guias e curiosidades, celebrando a comunidade gamer e tudo o que torna o mundo dos jogos e tecnologia tão fascinante.

